INSTRUÇÕES DE PREPARO
Medicação: De acordo com orientação médica.
INSTRUÇÕES DE COLETA
Coleta CULF:
Coleta de fezes: A coleta deve ser realizada na fase aguda, no início dos episódios de diarréia (geralmente em até 7 dias), uma vez que a positividade da cultura diminui com o tempo devido à redução do número de bactérias eliminadas.
Um a 2g de fezes (equivalente a 1 colher das de sobremesa ou 5mL de fezes líquidas) no início do quadro diarreico antes da antibioticoterapia representa a amostra ideal. O uso de antibióticos não impede a realização da cultura, mas pode interferir no resultado.
Coletar as fezes em recipiente limpo e seco, usando do swab, coletar partes da amostra de fezes que estão no frasco (de preferência nas partes da amostra contendo muco e/ou sangue). Introduzir o swab no meio de transporte (parte gelatinosa do tubo) sem deixar sobras de material na superfície e fechar corretamente para que o material não extravase ou contamine. A quantidade excessiva de fezes presente no swab, resulta em conservação inadequada da amostra.
Não utilizar papel higiênico para coletar as fezes, pois podem estar impregnados de sais de bário, inibidores de alguns patógenos fecais.
Coleta de fezes: A coleta deve ser realizada na fase aguda, no início dos episódios de diarréia (geralmente em até 7 dias), uma vez que a positividade da cultura diminui com o tempo devido à redução do número de bactérias eliminadas.
Um a 2g de fezes (equivalente a 1 colher das de sobremesa ou 5mL de fezes líquidas) no início do quadro diarreico antes da antibioticoterapia representa a amostra ideal. O uso de antibióticos não impede a realização da cultura, mas pode interferir no resultado.
Coletar as fezes em recipiente limpo e seco, usando do swab, coletar partes da amostra de fezes que estão no frasco (de preferência nas partes da amostra contendo muco e/ou sangue). Introduzir o swab no meio de transporte (parte gelatinosa do tubo) sem deixar sobras de material na superfície e fechar corretamente para que o material não extravase ou contamine. A quantidade excessiva de fezes presente no swab, resulta em conservação inadequada da amostra.
Não utilizar papel higiênico para coletar as fezes, pois podem estar impregnados de sais de bário, inibidores de alguns patógenos fecais.
No caso de crianças que usem fraldas, utilizar uma fralda descartável nova, do lado contrário (parte plástica em contato com a amostra de fezes), a amostra deve ser transferida da fralda para o Cary-Blair imediatamente após a evacuação, pois assim como o papel hogiênico, a parte absorvente da fralda é impregnada com sais de bário.
A amostra não pode estar contaminada com urina.
INTERPRETAÇÃO
A cultura de fezes é realizada para identificação de microrganismos enteropatogênicos causadores de infecções gastrointestinais, como a gastroenterite. A infecção é caracterizada por diarréia e/ou vômitos e, em alguns casos, febre. A identificação do patógeno causador da gastroenterite pode elucidar melhor a fonte de contaminação e direcionar o tratamento da diarreia, bem como a implantação de medidas preventivas para bloquear a cadeia de transmissão de enteropatógenos.
Na cultura de fezes, habitualmente, são pesquisados os agentes microbianos mais comuns em nosso meio: Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia coli Enteropatogênica Clássica (para crianças menores de 2 anos) e Escherichia coli Enteroinvasora.
Na cultura de fezes, habitualmente, são pesquisados os agentes microbianos mais comuns em nosso meio: Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia coli Enteropatogênica Clássica (para crianças menores de 2 anos) e Escherichia coli Enteroinvasora.
DOENÇAS RELACIONADAS
Gastroenterite, Colite, Shiguelose, Salmonelose
Outras Informações